Perca o medo do TCC com as dicas e artigos de nosso site É comum ter medo de realizar um TCC. Afinal de contas, escutamos muitas pessoas se queixarem da complexidade da escrita, das regras e dos orientadores. Algumas delas tem este medo, sem nem mesmo ter feito um! Há uma imagem do TCC que o transforma em um verdadeiro monstro…, entretanto, isso é uma meia verdade. Também já fui aluno e sei como é esta sensação de medo, de estar perdido sem saber por onde começar, ou de ter uma ideia do que se quer, mas não conseguir colocar estas ideias no papel. O Aluno trava mesmo! Então, o conselho fundamental que um professor pode te dar (além das 6 dicas que vou te passar abaixo) é: pare de escutar essas histórias que transformam um TCC em um monstro. Concentre-se em seus estudos. O TCC será um aprendizado e o fechamento de um momento importante de sua vida. Vou te apresentar algumas dicas a seguir para que você não se desespere e nem tenha receio do TCC. Mesmo que algumas dicas sejam mais subjetivas, vou também indicar artigos mais práticos. Então siga nesta leitura rápida até o final. → Veja o que traremos em nosso texto de hoje:
Dica 1 para perder o medo do TCC
Dicas simples e diretas para ter mais coragem de enfrentar um TCC Antes de mais nada, só pense no seu TCC se você já passou pelo menos da metade da sua graduação. Afinal de contas, nos primeiros semestres pode ser até mesmo que você descubra tantas coisas que opte por trocar de curso.
É melhor focar no curso e ir tendo boas ideias de temas, ainda que sem pressão. Até mesmo porque, você poderá mudar de tema durante a graduação ou mesmo no momento de elaborar e contextualizar este tema.
Dica 2: uma boa graduação, um bom TCC
Continuando este assunto, é fundamental que você absorva os conteúdos do seu curso. Vou explicar o motivo! Isso fará com que você aproveite ao máximo o que eles estão tentando te transmitir e te possibilitará conhecer uma série de coisas novas. E não só isso! Concentre-se para ir bem nas aulas e tente reter o máximo de conhecimento que puder. Aproveite esse momento para realizar tudo aquilo que é indicado por seus professores. Digo para você aproveitar, pois neste processo:
O modo como você leva a sua graduação refletirá diretamente em como será o seu trabalho final. Dica de professor que já foi aluno: uma graduação bem-feita, aumenta e muito as chances de você fazer um ótimo TCC.
Dica 3: programe-se e perca o medo da pesquisa!
Organização é a palavra-chave para ter mais confiança na pesquisa Antes de fazermos um TCC, elaboramos um projeto de pesquisa (muitas vezes também chamado de pré-projeto, anteprojeto). E neste projeto é definido um cronograma. Muitas vezes os alunos fazem esse cronograma de qualquer jeito sem realmente pensarem no que será possível realizar a cada mês. Uma das dicas fundamentais para que você não sofra com o seu TCC, é que você elabore um cronograma que você realmente vai seguir. Sabe como é perder prazos ou estar com prazos curtos? Pois é!
Seguir esse cronograma depende muito da sua organização. Lembre-se que o TCC é um momento em que você está colocando um ponto final na sua formação. Se programar para fazê-lo dentro do prazo tornará o processo mais tranquilo e sem medo do TCC.
Dica 4: Se o prazo ficar apertado, use ferramentas
Essa dica é praticamente uma consequência da anterior. É sempre importante não deixar para a última hora, mas as vezes não dá tempo para tantas tarefas além dos estudos. Não é mesmo? Certamente, você escutará algum colega falando que alguém fez o TCC em uma noite, ou em dois dias. Não é bem assim. Se isso realmente aconteceu, o resultado do trabalho não foi tão bom e o TCC não cumpriu o seu objetivo na vida deste aluno: ele perdeu uma grande oportunidade de realmente aprender sobre um tema. Mas, e se o prazo apertar muito?
Vou deixar alguns abaixo:
Dica 5: Divida o seu trabalho em partes menores
Se você olhar para todo o TCC, isso vai te assustar! O TCC é um trabalho grande. Você precisará desenvolver várias questões para chegar a uma escrita final. Por exemplo, você precisa fazer uma pesquisa, ler diversos materiais, fazer levantamento, realizar entrevistas em alguns casos, etc.
O projeto ficará mais leve e você não vai se assustar com ele. Dessa maneira, faça a divisão e comemore cada passo adiante que você der em seu TCC. Dica 6: sempre anote suas ideias
Quando estamos fazendo um TCC pensamos nele em quase todos os momentos, até mesmo sonhamos com ele. E em muitas vezes aparecem ótimas ideias de como desenvolver alguma parte sobre o trabalho.
E não pense que, após ter uma boa ideia, você se recordará dela depois com facilidade. Esse é um dos maiores erros que podemos cometer quando estamos fazendo um trabalho desse tipo. Sempre achamos que vamos lembrar, mas a ideia acaba se perdendo. Carregue seu caderninho, não importa como ele seja, para onde você for.
Siga com estas outras dicas extras!
Aproveite nossas últimas dicas e indicação de outros artigos Temos algumas últimas dicas e artigos que vão te auxiliar muito. Nossa última dica é que você não acredite e nem internalize a ideia de que o TCC é algo assustador ou impossível. Veja como uma possibilidade em que você poderá mostrar tudo o que aprendeu durante a sua formação e que você está se transformando em um profissional. Sim, pois este é um trabalho em que você poderá fazer uma contribuição para sua área de formação. Acreditar que o TCC é um monstro e reproduzir essa ideia de medo do TCC pode fazer com que você congele. Isso acontece com muitos alunos que entram em contato conosco mostrando-se desesperados e pedindo um auxílio. Se você se organizar e se dedicar, certamente ele sairá com mais facilidade. Obviamente que ele te dará trabalho, afinal de contas, como já disse várias vezes, ele é um encerramento da sua formação acadêmica. Mas ter medo dele só depende de você. Com a informação certa, você pode acelerar e dar qualidade a sua pesquisa. Vou deixar alguns links importantes abaixo. Boa pesquisa. O artigo 6 Dicas de Professor para Perder o Medo de TCC apareceu primeiro em Aluno Expert. Publicado primeiro em Aluno Expert https://ift.tt/zlJIVR7 via Blogger https://ift.tt/g1LqnCd January 31, 2024 at 10:33AM Conheça as 4 etapas do método científico com detalhes As etapas do método científico são fundamentais para que você consiga realizar o que pretende com a sua pesquisa e que ela tenha o rigor científico necessário. De maneira breve, podemos definir essas etapas como passos que você deve seguir. Portanto, ter bem claro o método científico que você está utilizando, vai te ajudar – e muito – a seguir com sua pesquisa de maneira criteriosa e rigorosa. Te mostraremos nesse texto o que é o método científico e quais são as etapas que você deve seguir nele. Além disso, você vai poder aprofundar em cada etapa através dos outros artigos especiais que vamos apontar durante sua leitura! → Veja o que você vai encontrar em nosso artigo de hoje.
O que é o método científico?
Entenda o conceito do método científico Antes de falar sobre cada passo de suas etapas, vamos começar a entender o conceito principal de nosso artigo de hoje.
Se quiséssemos traçar a história do método científico, deveríamos retornar para o iluminismo. Sendo bem breve, o método científico começa a ser desenvolvido durante o final da idade média e durante o iluminismo, como uma maneira de construir um conhecimento que não fosse o conhecimento atravessado pelas ideias da igreja. Assim, durante esse período, foram construídas uma série de categorias científicas para que a ciência se distinguisse do conhecimento comum e do conhecimento gerado pela igreja. Mas, quais são as etapas que esse método científico precisa seguir? Confira.
Conheça as 4 etapas do método científico
Método Científico e suas etapas Agora, você já deve ter percebido que método científico possui a sua rigorosidade para provar ou questionar algo, correto? Assim, para aplicar o método científico e suas etapas:
Tudo isso parece muito fácil, é verdade. Entretanto, cada uma dessas 4 etapas possui sua singularidade e passos que você deve tomar. Vamos dar uma olhada detalhada? Etapa 1: o começo da pesquisaQual o ponto de partida de toda pesquisa científica? Antes de mais nada, você precisa começar a sua pesquisa. E é onde será definido qual é o seu objeto de estudo.
Vamos te dar um exemplo a seguir. Imagine que você tem a intenção de fazer um estudo na área comportamental da veterinária e verificar o comportamento de felinos que são criados soltos comparados com os que são criados dentro de casa como pet. Acho que este exemplo é bem claro, certo? Nesse começo de pesquisa, antes de mais, você precisa fazer uma pesquisa e revisão bibliográfica do que há sobre esse assunto para que você possa construir o seu passo seguinte – que é o levantamento da hipótese – de maneira original. Afinal de contas, pode ser que você levante uma hipótese, mas que ela já tenha sido respondida por outra pessoa. E, se isso acontecer, você pode fazer a sua pesquisa tentando refutar os resultados que essa outra pessoa apresentou, ou até mesmo, usar outros caminhos para demonstrar falhas no que a pessoa construiu. Assim, após ter feito toda essa leitura, você precisa justificar a importância de lidar com esses gatos e saber os seus comportamentos para dar início ao próximo passo. Etapa 2: as hipóteses no método científico
O papel das hipóteses na pesquisa científica As hipóteses são fundamentais quando falamos em método científico. Afinal de contas, elas são a baliza para que possamos orientar uma pesquisa. É sempre ela que você deve perseguir. Essa hipótese tem de ser construída a partir do estudo sobre o objeto de pesquisa e também a partir do que já foi produzido sobre esse assunto. Se você precisa aprofundar melhor sobre o que é uma hipótese, pode ler o artigo: 11 Exemplos Infalíveis para Fazer a Hipótese do TCC. Dessa maneira, uma hipótese não costuma “cair do céu em cima de alguém”, mas ela é construída por meio de muita pesquisa. Obviamente, que pode haver momentos em que ela possa acabar sendo refutada. Aí, nesse caso, cabe a você ter a imaginação científica de adaptar a sua hipótese. Você deve estar se perguntando: o que é a imaginação científica? A imaginação científica não é a capacidade de construir qualquer ideia, de inventar alguma coisa que seja pura fantasia. Ao contrário, ela é ocasionada por meio da indução. Afinal de contas, uma pessoa que está construindo uma pesquisa sobre algo, está extremamente imersa nos conceitos da pesquisa. Assim, por mais que ela não perceba, ela acaba tendo uma sensibilidade ao tema que a induz a determinadas reflexões. E isso pode acontecer quando a hipótese que ela levantou acabou sendo refutada. Etapa 3: os experimentosOs experimentos como etapa rigorosa para uma descoberta Nesta etapa, é hora de coletar dados para a pesquisa científica. Retomando o exemplo do comportamento dos felinos, o pesquisador pode reunir uma série de animais, desde os domesticados aos selvagens e observar o comportamento deles. Esses experimentos precisam ser muito bem descritos, ok? Além disso, o ambiente em que esses experimentos são realizados não podem ser manipulados para se chegar a um determinado resultado. Ao contrário. Eles precisam ser os mais neutro possíveis para que a coleta de dados seja bem realizada. Lembre-se sempre que o método científico se pauta em uma busca pela verdade. E essa verdade não pode ser manipulada para que ela te agrade. Assim, se você fizer uma pesquisa na área das ciências sociais, você pode usar “entrevistas” como experimento para coleta de dados. Se for na área jurídica, o levantamento de decisões judiciais. Na área da saúde, experimentos biológicos. O importante é que esses dados precisam ser coletados com rigorosidade. Vou deixar alguns links aqui – com vários artigos – que serão bastante úteis para você aprofundar nestes métodos e metodologias de pesquisa. Etapa 4: análise dos dados e a comprovação ou não da hipótese
Análise de dados: o desfecho do processo científico Com os dados coletados, é o momento de fazer a análise deles. Você pode fazer uma organização própria com tabulações para realizar a leitura desses dados, como também fichamentos. O importante é que essa organização possua os dados mais relevantes. Em seguida, a partir desses dados, você deve fazer a sua conclusão e apresentar quais desses dados – comprovam ou não – a hipótese que você levantou. Lembre-se:
Caso o seu trabalho não esteja devidamente demonstrado ou justificado, ele poderá ser compreendido como ausente de rigorosidade (rigor científico ou rigor metodológico)… e ninguém vai querer isso. Para que sua pesquisa obtenha tudo o que precisa, aprofunde usando os links que disponibilizamos durante a sua leitura, além dos links abaixo que vão te auxiliar bastante em sua pesquisa. Espero, sinceramente, que este artigo tenha sido útil. O artigo 4 Etapas do Método Científico para Melhorar sua Pesquisa apareceu primeiro em Aluno Expert. Publicado primeiro em Aluno Expert https://ift.tt/2XOquU9 via Blogger https://ift.tt/Ablq6JO January 15, 2024 at 08:32AM Está querendo entrar na pós-graduação? Já ouviu falar do termo aluno especial? Quer entender melhor o que é essa modalidade de aluno e como cursar disciplinas dessa forma? Leia esse artigo, fique por dentro e aprenda como cursar disciplinas como Aluno Especial de Mestrado (e doutorado também) sem ter vínculo com o programa! Você terá uma boa base para entender o que é ser aluno especial para um mestrado, por exemplo, além de ter um exemplo de justificativa para cursar as disciplinas e uma carta de intenção para aluno especial de mestrado pronta. Vai compreender as vantagens de ser um aluno especial e aproveitar as disciplinas cursadas. Índice do que vai encontrar neste artigo:
Aprenda o que é ser um aluno especial de mestrado e aproveite nossas dicas
O que é a modalidade de Aluno Especial de Mestrado e de Doutorado?
Para entender o que é Aluno Especial de Mestrado ou Doutorado, saiba que o corpo discente de toda pós-graduação stricto-sensu é formado por duas modalidades:
O aluno regular é aquele que é matriculado nos cursos de mestrado ou doutorado das pós-graduações stricto-sensu, portanto, são alunos que possuem vínculo com a universidade e o programa de pós-graduação. O que muitos candidatos à pós-graduação não sabem é que o aluno regular de um programa, ao entrar no mestrado ou doutorado pode requerer aproveitamento de disciplinas cursadas antes de ingressar na pós… Para isso partimos para a segunda modalidade que compõe o quadro discente, o aluno especial da pós-graduação (Mestrado ou Doutorado).
Mas há também outra situação que o aluno é considerado como aluno especial nos cursos de pós-graduação. Esse é o caso de um aluno que é aluno regular na Universidade X e faz matrícula para cursar disciplinas em outros programas (da mesma instituição ou de outras instituições). Mas, você pode estar perguntando: existem vantagens de ser aluno especial? Vamos ver a seguir. Saiba as principais vantagens de ser Aluno Especial no curso de pós-graduação
Vantagens de ser aluno especial no mestrado ou no doutorado
Nesse artigo vamos tratar do aluno que cursa disciplinas como aluno especial da pós-graduação, sem vínculo com qualquer Instituição de Ensino Superior – IES. Isso porque, cursar uma disciplina como aluno especial da pós-graduação pode ser uma opção interessante para quem almeja entrar na pós e ainda não fez nenhuma seleção. Cursar disciplinas como aluno especial oferece várias vantagens para quem deseja entrar no mestrado ou doutorado, pelo fato de que possibilita ao candidato:
Ficou interessado? Aprenda mais como entrar como aluno especial e aproveitar estas vantagens. Você também vai gostar de ler: Aqui você vai encontrar as principais dicas para entrar no Mestrado como Aluno Especial
Como entrar como aluno especial no mestrado ou no doutorado?
Todo programa de pós-graduação oferta vagas em disciplinas dos cursos de mestrado e doutorado para serem cursadas por candidatos na modalidade de alunos especiais. Essa oferta é realizada por meio da abertura de inscrições em Processos Seletivos Simplificados (PSS) por meio de Edital e regras específicas. No edital do PSS o programa de pós-graduação define todas as regras para o candidato participar do processo seletivo que, geralmente, consiste em uma análise do currículo Lattes e uma justificativa do candidato descrevendo sua motivação em cursar aquela disciplina. As vezes esta justificativa pode ser chamada de Carta de Motivação, Carta de intenção, etc. Na verdade a justificativa é inserida nesta carta, ok? Assim como a linha de pesquisa do mestrado ou doutorado. Aprenda mais sobre: Linhas de Pesquisa: entenda e faça a escolha certa! Vamos ver exemplos desta justificativa e de uma carta de intenção pronta para mestrado como aluno especial. Aprenda a escrever a justificativa para ser aluno especial de mestrado, além da carta de intenção com os modelos prontos
Justificativa para cursar disciplina como aluno especial do Mestrado ou Doutorado
A dica é ser sucinto na justificativa e demonstrar seu interesse pessoal e profissional para cursar a disciplina específica no programa. Veja um exemplo de justificativa para ser aluno especial:
Justificativa para cursar disciplina como aluno especial:
O interesse em cursar essa disciplina como aluno especial é devido à necessidade de aprofundar os conhecimentos específicos nessa área de estudos e à pretensão em elaborar um projeto de pesquisa a partir dessa temática abarcada pela disciplina. Espera-se que, ao cursar essa disciplina, os conhecimentos obtidos façam a diferença para pensar o objeto de estudo a ser investigado. Se você já sabe em qual programa de pós-graduação pretende ingressar, procure no site quando ocorrem os processos seletivos para alunos especiais, veja os editais anteriores para se preparar melhor e faça sua inscrição!
Modelo de carta de intenção mestrado aluno especial:
Se você está procurando uma Carta de Intenção para cursar o Mestrado como Aluno Especial, você pode ter acesso a este PDF, ou através da imagem abaixo. Note que o importante – e o diferencial – é a justificativa que você vai declarar. Modelo de Carta de Intenção ou Carta de motivação para mestrado
Seleção aluno especial: como a disciplina pode ser validada?
Ao cursar a disciplina como aluno especial o discente deverá participar de todas avaliações e processos pertinentes à aula e à disciplina para obter aprovação como se estivesse na condição de um aluno regular.
Ao ingressar como aluno regular no programa de pós-graduação o discente poderá então requerer o aproveitamento dessa(s) disciplina(s) para integralização dos créditos no curso de mestrado ou de doutorado. Para validar os créditos da disciplina cursada há prazos que devem ser respeitados. Cada programa de pós-graduação em seu regimento interno estabelece os prazos de validade de aproveitamento de disciplinas para integralização dos créditos. Tem programas que o prazo é de dois anos, em outros de três anos e alguns de cinco anos contados a partir do término da disciplina. Isso quer dizer que se você cursar a disciplina como aluno especial no ano de 2020, mas não conseguir ingressar no programa em 2020 e, sim, em 2022 ou até no ano de 2025, você poderá obter o aproveitamento da no curso de mestrado ou doutorado. Para isso deve-se consultar o regimento do programa de pós-graduação. Há também a possibilidade de aproveitamento de mais de uma disciplina cursada como aluno especial quando ingressar como aluno regular. Para isso, o regimento do programa de pós-graduação deverá ser consultado, para verificação de quantos créditos podem ser aproveitados a partir de disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no programa. As disciplinadas aproveitadas são registradas no histórico acadêmico do discente com a quantidade de créditos correspondentes. Vejamos um exemplo: para integralizar o curso de mestrado em uma determinada IES o discente precisa integralizar o total de trinta e dois créditos em disciplinas, o que geralmente corresponder a quatro disciplinas de oito créditos cada e dois semestres de estudos (considerando que o aluno tenha que cursar duas disciplinas por semestre). Se o discente cursou uma disciplina como aluno especial e conseguiu aprovação e aproveitamento dela quando ingressou no programa como aluno regular, ele terá que cursar apenas mais três disciplinas, o que lhe garante um maior tempo para estudos e elaboração do TCC (que no caso do mestrado é uma dissertação). Não é bacana?! Espera-se que esse artigo tenha esclarecido todas suas dúvidas sobre esse tema! Deixe um comentário se quiser. Mas por favor, compartilhe este conteúdo em sua rede social favorita nos botões abaixo. Você também vai gostar de ler: O artigo Guia do Aluno Especial 2024 apareceu primeiro em Aluno Expert. Publicado primeiro em Aluno Expert https://ift.tt/CSLPWQF via Blogger https://ift.tt/eTvLusq January 08, 2024 at 10:23AM |
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